– Moçambique enfrenta, também, dificuldades relacionadas com a fiscalização das mais de 6 mil organizações sem fins lucrativos legalmente registadas.
Por MOZTIMES
Maputo (MOZTIMES) – Moçambique não possui capacidade para identificar casos de financiamento do terrorismo, conduzir investigações e instaurar acções legais proporcionais ao seu perfil de risco de financiamento do terrorismo. Esta é a principal fragilidade que emergiu da apresentação presencial feita por uma delegação do Governo moçambicano, esta quinta-feira (09/01), em Windhoek, a especialistas do Grupo de Análise da Cooperação Internacional (ICRG), do Grupo de Acção Financeira Internacional (GAFI).
A delegação moçambicana foi liderada pela Procuradora-Geral Adjunta, Ana Maria Gemo, que até há poucos meses era directora do Gabinete Central de Combate à Corrupção (GCCC) e actualmente é responsável pela área de combate ao branqueamento de capitais e financiamento ao terrorismo na Procuradoria-Geral da República.
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