– Governo planeia adquirir três aeronaves de passageiros para a LAM nos próximos três meses
Por Ricardo Dias
Maputo (MOZTIMES) – A recente decisão do Governo moçambicano de vender 91% as acções da Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) para as empresas públicas Hidroelétrica de Cahora Bassa (HCB), Caminhos de Ferro de Moçambique (CFM) e Empresa Moçambicana de Seguros (EMOSE) está a gerar questionamentos e críticas de watchdogs da governação do país.
A venda, avaliada em 130 milhões de dólares, tem como objectivo reestruturar a LAM que enfrenta uma crise financeira, com uma dívida de 300 milhões de dólares. A operação envolve a utilização das empresas públicas como investidores, numa tentativa de capitalizar a companhia e permitir a compra de novos oito aviões.
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