– O Fundo espera receber anualmente cerca de USD 6 biliões, destinados à poupança e investimentos, provenientes da exploração do gás natural de Cabo Delgado
Por Lúria Mabui
Maputo (MOZ TIMES) – Organizações watchdogs de governação questionam a independência das individualidades integrantes dos órgãos conselheiros do Fundo Soberano de Moçambique, recentemente criado para gerir os bilhões de dólares das receitas do gás natural produzido na província de Cabo Delgado.
Omar Mithá, assessor económico do Presidente Filipe Nyusi, foi nomeado pelo Conselho de Ministros, em Setembro passado, para presidir o Conselho Consultivo de Investimentos do Fundo Soberano, um órgão responsável pela avaliação das oportunidades de investimento do Fundo em diversas classes de activos, incluindo acções, títulos, imóveis e infra-estruturas, além de analisar os riscos associados aos investimentos.
Ajuda os autores e subscreve os conteúdos
Isto é conteúdo premium. Subscreve para leres o artigo completo